domingo, 21 de novembro de 2010

Sociedade de Consumo





O vídeo foi pensado de forma um pouco nonsense e pessimista, a partir de um quase monólogo entre Yasmim e Larry, refrente às indagações/indignações/reflexões sobre a última aula de LCM, mídia e consumo.

O texto "Vida para consumo" de  Zygmunt Bauman, critica um mercado movido a insatisfação.

A partir daí é traçado um paralelo entre uma dança e a forma com que o sistema nos conduz.

A questão de ter que fazer certas coisas pra se adequar a um sistema, é uma coreografia de uma dança que não tem como ficar parado, que não tem como fugir. E como não tem escapatoria, as únicas coisas que se pode fazer é dançar fora do ritmo ou se entregar à ginga marota.

A questão de sermos seres com o "tele-encéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor", não nos isenta da perversidade do sistema... na verdade é regra para tal.

Quem criou os fantoches tão interessantes? Quem é que brinca de casinha com a gente?


A música começou..o play foi apertado, não tem stop.... e ai, já era.
                                                                                                                                              
                                                                                                                        Larry Sullivan
                                                                                                                        Yasmim Lopes

Museu de arte de Goiânia (MAG)




Levando em consideração as matérias de Oficina de Texto e Filosofia, que estão realizando um trabalho conjunto sobre o MAG (Museu de Arte de Goiânia), algumas dessa informações condizem com a matéria tratada de LCM - Mídia e arte -  

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"O MAG constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, sem fins lucrativos e a serviço da sociedade. Têm como objetivos reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística visando promover o intercâmbio cultural.No MAG acontecem exposições temporárias e permanentes.As Temporárias são exposições por tempo limitado que normalmente não pertencem à coleção do museu. As Permanentes são aquelas exposições montadas com as obras que pertencem ao acervo do museu. Por este motivo estas mostras estão sempre à disposição do público divulgando de modo contínuo a coleção particular .O acervo do MAG é composto de mais de 700 obras de arte, nas categorias: pintura, desenho, gravura, escultura, objeto e arte popular. A maior parte deste acervo é regionalista e, de certa forma, conta a história da arte de Goiás".

Jéssica Gomes

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO.


   Também abordando o assunto da influência da publicidade sobre as crianças, encontrei esse documentário de Estela Renner que trata de publicidade, consumo e infância. Produzido também com o apoio do Instituto Alana, essa é a primeira parte do documentário, vale a pena ver as outras partes. (links abaixo)
- Parte 2  |  - Parte 3  |  - Parte 4  |  - Parte 5  |  - Parte 6
                                                                                                                                 - Nabyla Carneiro


   Ainda sobre a mesma temática "Mídia e Consumo", e também sobre o que a Dani postou do consumidor infantil, encontrei uma campanha do Instituto Alana, que trata do assunto. 
   "Esta campanha, composta por cinco vídeos, faz parte das ações de conscientização do Projeto Criança e Consumo. Com o objetivo de divulgar conteúdos de fácil absorção sobre as conseqüências do consumismo infanto-juvenil, a campanha aborda os impactos desse comportamento por meio de mensagens educativas direcionadas a pais, educadores e formadores de opinião. "


                                                                                                      - Nabyla Carneiro.

Mídia e Consumo



As crianças hoje em dia são também o alvo da mídia quando o assunto é consumo. Ao assistir televisão e usar o PC elas querem o que é lançando, o que está lá.  Ex: "Não esqueça a minha Caloi". "Compre Batom". "Danoninho vale mais do que um bifinho", o desenho novo, Mc lanche feliz, entre outros.  As crianças são desde cedo incitadas a participar da lógica de mercado. A forma como são olhadas e investidas pelos outros passa pela cultura do consumo. E o "TER" prevalece sobre o "SER".


Por causa da aula de hoje sobre "mídia e consumo" achei interessante postar aqui sobre esse tema. 




Danielle Saraiva

videoarte-Peter Campus


Esta são algumas das videoartes que Peter Campus produziu entre 1975-1973. Essas videoartes são experimentações que o artista fez com o proprio video. Pois ,na época, os meios técnicos de produção audiovisual não eram tão difundidos como hoje. A curiosidade em dominar estas técnicas davam resultados extremamente interesantes. Técnicas como chroma Key, sobreprojeção, fusão de imagens são utilizadas a serviço do olhar do artista. O interessante deste modelo de arte é que, diferente do audiovisual, não há uma preocupação demasiada com a luz, o audio perfeito ou uma edição em prol de uma narrativa...O roteiro: essa força centrífuga que permeia qualquer narrativa audiovisual, não é um objetivo a ser perseguido. Muitas vezes é até inexistente.

videoarte





Bem, primeiramente para quem não conhece, estou postando essa vídeoarte do Grupo Empreza, aqui de Goiânia mesmo. Este grupo é especializado em videoarte e é coordenado pelo professor Paulo Veiga da faculdade de artes visuais(UFG). Estes artistas prezam por uma arte mais de vanguarda. Suas performances testam a resistência de quem as assiste, pois geralmente são acompanhadas de sangue, vômito e violência. Mas, tudo para que, na minha visão, perpasse todos os sentimentos humanos(asco, revolta, estranhamento ou até mesmo empatia com aquilo que se vê). De um tempo pra cá, este núcleo de artistas goiano, ganhou uma certa projeção nacional. Participou da bienal, em São Paulo, este ano e executou performances até na gringa. Bem, achei importante postar algo que está mais próximo da nossa realidade, sem ter de apelar para a arte feita fora do Brasil. Super "Pra frentex".

(Maurélio)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mídia e Arte

Postado por Jô Levy

Dando prosseguimento à discussão da nossa última aula (12/11), o teórico Arlindo Machado discute no artigo "Arte e mídia: aproximações e distinções",  a relação entre mídia e arte.

"A expressão inglesa media art e o seu correlato português artemídia são usados hoje para designar formas de expressão artística que se apropriam de recursos tecnológicos das mídias e da indústria do entretenimento em geral, ou intervêm em seus canais de difusão, para propor alternativas qualitativas. Essa designação genérica apresenta o inconveniente de restringir a discussão da artemídia apenas ao plano técnico (suportes, ferramentas, modos de produção, circuitos de difusão), sem atingir o cerne da questão, que é o entendimento da imbricação desses dois termos: mídia e arte. Que fazem eles juntos e que relação mantêm entre si? Dizer artemídia significa sugerir que os produtos da mídia podem ser encarados como as formas de arte de nosso tempo ou, ao contrário, que a arte de nosso tempo busca de alguma forma interferir no circuito massivo das mídias? Em sua acepção própria, a artemídia é algo mais que a mera utilização de câmeras, computadores e sintetizadores na produção de arte, ou a simples inserção da arte em circuitos massivos como a televisão e a Internet. A questão mais complexa é saber de que maneira podem se combinar, se contaminar e se distinguir arte e mídia, instituições tão diferentes do ponto de vista das suas respectivas histórias, de seus sujeitos ou protagonistas e da inserção social de cada uma". Arlindo Machado

29ª BIENAL DE ARTE DE SÃO PAULO


A bienal segue até o dia 12 de dezembro e conforme conversamos, este é um evento de arte que está cada vez mais audiovisual. Um dos artistas a expor nesta edição da bienal é o cineasta (será que podemos defini-lo assim?) Jean-Luc Godard, que nasceu na França em 1930 e atualmente vive e trabalha na Suíça. A justificativa da curadoria para a escolha deste artista e de sua obra  Je Vous Salue Sarajevo (um vídeo de pouco mais de 2 minutos) é bem elucidativa :


Desde a produção de filmes publicitários até a crítica de cinema, passando por musicais, comédias e filmes-ensaio, a obra de Jean-Luc Godard atravessa inúmeros campos da realização audiovisual. Sua formação filosófica e política faz-se, sobretudo, durante e através dessa prática, seja pelos seus filmes de ficção que partem das aspirações, frustrações e ideais da juventude parisiense; pelas cartas políticas elaboradas nos vídeos realizados com o Grupo Dziga Vertov; ou pela monumental leitura do século 20 apresentada na colagem audiovisual Histoire(s) du cinéma. Ao longo desse percurso, amadureceu um provocativo conjunto de ideias e intrincados modos de pensamento, reproduzidos por meio de imagens e sons concatenados. O vídeo Je Vous Salue Sarajevo articula alguns pensamentos de Godard acerca da história e da política, apresentando a arte como a exceção que pode ser musicada, pintada ou vivida, e que se contrapõe às normas definidoras da cultura. A partir de uma única foto do conflito de Sarajevo, a edição constrói uma sucessão de enquadramentos e cenas, enquanto a voz de Godard murmura um discurso que sugere a indistinção entre produção artística e luta política.








terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dança Contemporanea

Eu gostaria de ter usado o video da miss sunshine pra exemplificar mas achei esse que se enquadrava melhor.
rsrs.


Diferente do ballet classico a dança contemporanea não segue padrões nem historia e os bailarinos não usam necessariamentes uniformes e sapatilhas.
A dança contemporânea não é uma escola ou uma técnica específica, e sim um modo de pensar a dança que passou a ser desenvolvido em todo o mundo a partir da década de 70, depois de a dança moderna dar o pontapé inicial na quebra da hegemonia do ballet clássico.

by: GRAZI GABI

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tyger - Guilherme Marcondes




Tyger é um “Godzilla” do bem, um tigre gigante que caminha por São Paulo (sim, Brasil!) e por onde passa, irritado, transforma coisas e pessoas em animais e plantas.

Utilizando diversas técnicas de audio e vídeo (animação) mescladas criando um visual único, Marcondes conseguiu uma atmosfera onírica e um tanto dark para Tyger e com ele participou de dezenas de festivais de animação, trazendo 2 prêmios no Clermont Ferrand Film Fest, um no Anima 2007 da Bélgica e mais de 18 outros prêmios em festivais pelo mundo, mostrando que o Brasil também sabe animar.


Cristina Nogueira, postagem sobre audiovisual

O buraco negro



Esse vídeo é uma pequena fábula que mostra até onde a ambição do homem pode levá-lo.

Joana D'ark

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Miss Sunshine!










Esse é um vídeo produzido e dirigido pelos alunos: Roberta, Jéssica  ,Fernanda, Érika e Maurélio.


Pois bem, "Pequena Miss Sunshine" é um filme de sucesso conhecido,acredito eu,pela sua crítica aos concursos de miss-mirim nos Estados Unidos, e que de forma divertida e simples levou uma garotinha “fora” dos padrões de beleza a apresentar uma dança eternizada pelo seu falecido avô durante a eliminatória,o que chocou o público e os jurados  A história traz uma crítica engraçada e ao mesmo tempo emocionante. Bom,assistam! Vale a pena.


Quanto ao vídeo,tivemos a intenção de brincar com a dança apresentada pela personagem e interagir o quanto pudéssemos (observem nossa empolgação e grande habilidade).
E no nosso próximo vídeo,acompanhado de um texto, faremos uma brincadeira e comentaremos um assunto que vai dar o que falar no reality show. Aguardem!