domingo, 21 de novembro de 2010

Sociedade de Consumo





O vídeo foi pensado de forma um pouco nonsense e pessimista, a partir de um quase monólogo entre Yasmim e Larry, refrente às indagações/indignações/reflexões sobre a última aula de LCM, mídia e consumo.

O texto "Vida para consumo" de  Zygmunt Bauman, critica um mercado movido a insatisfação.

A partir daí é traçado um paralelo entre uma dança e a forma com que o sistema nos conduz.

A questão de ter que fazer certas coisas pra se adequar a um sistema, é uma coreografia de uma dança que não tem como ficar parado, que não tem como fugir. E como não tem escapatoria, as únicas coisas que se pode fazer é dançar fora do ritmo ou se entregar à ginga marota.

A questão de sermos seres com o "tele-encéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor", não nos isenta da perversidade do sistema... na verdade é regra para tal.

Quem criou os fantoches tão interessantes? Quem é que brinca de casinha com a gente?


A música começou..o play foi apertado, não tem stop.... e ai, já era.
                                                                                                                                              
                                                                                                                        Larry Sullivan
                                                                                                                        Yasmim Lopes

Museu de arte de Goiânia (MAG)




Levando em consideração as matérias de Oficina de Texto e Filosofia, que estão realizando um trabalho conjunto sobre o MAG (Museu de Arte de Goiânia), algumas dessa informações condizem com a matéria tratada de LCM - Mídia e arte -  

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"O MAG constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, sem fins lucrativos e a serviço da sociedade. Têm como objetivos reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística visando promover o intercâmbio cultural.No MAG acontecem exposições temporárias e permanentes.As Temporárias são exposições por tempo limitado que normalmente não pertencem à coleção do museu. As Permanentes são aquelas exposições montadas com as obras que pertencem ao acervo do museu. Por este motivo estas mostras estão sempre à disposição do público divulgando de modo contínuo a coleção particular .O acervo do MAG é composto de mais de 700 obras de arte, nas categorias: pintura, desenho, gravura, escultura, objeto e arte popular. A maior parte deste acervo é regionalista e, de certa forma, conta a história da arte de Goiás".

Jéssica Gomes

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO.


   Também abordando o assunto da influência da publicidade sobre as crianças, encontrei esse documentário de Estela Renner que trata de publicidade, consumo e infância. Produzido também com o apoio do Instituto Alana, essa é a primeira parte do documentário, vale a pena ver as outras partes. (links abaixo)
- Parte 2  |  - Parte 3  |  - Parte 4  |  - Parte 5  |  - Parte 6
                                                                                                                                 - Nabyla Carneiro


   Ainda sobre a mesma temática "Mídia e Consumo", e também sobre o que a Dani postou do consumidor infantil, encontrei uma campanha do Instituto Alana, que trata do assunto. 
   "Esta campanha, composta por cinco vídeos, faz parte das ações de conscientização do Projeto Criança e Consumo. Com o objetivo de divulgar conteúdos de fácil absorção sobre as conseqüências do consumismo infanto-juvenil, a campanha aborda os impactos desse comportamento por meio de mensagens educativas direcionadas a pais, educadores e formadores de opinião. "


                                                                                                      - Nabyla Carneiro.

Mídia e Consumo



As crianças hoje em dia são também o alvo da mídia quando o assunto é consumo. Ao assistir televisão e usar o PC elas querem o que é lançando, o que está lá.  Ex: "Não esqueça a minha Caloi". "Compre Batom". "Danoninho vale mais do que um bifinho", o desenho novo, Mc lanche feliz, entre outros.  As crianças são desde cedo incitadas a participar da lógica de mercado. A forma como são olhadas e investidas pelos outros passa pela cultura do consumo. E o "TER" prevalece sobre o "SER".


Por causa da aula de hoje sobre "mídia e consumo" achei interessante postar aqui sobre esse tema. 




Danielle Saraiva

videoarte-Peter Campus


Esta são algumas das videoartes que Peter Campus produziu entre 1975-1973. Essas videoartes são experimentações que o artista fez com o proprio video. Pois ,na época, os meios técnicos de produção audiovisual não eram tão difundidos como hoje. A curiosidade em dominar estas técnicas davam resultados extremamente interesantes. Técnicas como chroma Key, sobreprojeção, fusão de imagens são utilizadas a serviço do olhar do artista. O interessante deste modelo de arte é que, diferente do audiovisual, não há uma preocupação demasiada com a luz, o audio perfeito ou uma edição em prol de uma narrativa...O roteiro: essa força centrífuga que permeia qualquer narrativa audiovisual, não é um objetivo a ser perseguido. Muitas vezes é até inexistente.

videoarte





Bem, primeiramente para quem não conhece, estou postando essa vídeoarte do Grupo Empreza, aqui de Goiânia mesmo. Este grupo é especializado em videoarte e é coordenado pelo professor Paulo Veiga da faculdade de artes visuais(UFG). Estes artistas prezam por uma arte mais de vanguarda. Suas performances testam a resistência de quem as assiste, pois geralmente são acompanhadas de sangue, vômito e violência. Mas, tudo para que, na minha visão, perpasse todos os sentimentos humanos(asco, revolta, estranhamento ou até mesmo empatia com aquilo que se vê). De um tempo pra cá, este núcleo de artistas goiano, ganhou uma certa projeção nacional. Participou da bienal, em São Paulo, este ano e executou performances até na gringa. Bem, achei importante postar algo que está mais próximo da nossa realidade, sem ter de apelar para a arte feita fora do Brasil. Super "Pra frentex".

(Maurélio)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mídia e Arte

Postado por Jô Levy

Dando prosseguimento à discussão da nossa última aula (12/11), o teórico Arlindo Machado discute no artigo "Arte e mídia: aproximações e distinções",  a relação entre mídia e arte.

"A expressão inglesa media art e o seu correlato português artemídia são usados hoje para designar formas de expressão artística que se apropriam de recursos tecnológicos das mídias e da indústria do entretenimento em geral, ou intervêm em seus canais de difusão, para propor alternativas qualitativas. Essa designação genérica apresenta o inconveniente de restringir a discussão da artemídia apenas ao plano técnico (suportes, ferramentas, modos de produção, circuitos de difusão), sem atingir o cerne da questão, que é o entendimento da imbricação desses dois termos: mídia e arte. Que fazem eles juntos e que relação mantêm entre si? Dizer artemídia significa sugerir que os produtos da mídia podem ser encarados como as formas de arte de nosso tempo ou, ao contrário, que a arte de nosso tempo busca de alguma forma interferir no circuito massivo das mídias? Em sua acepção própria, a artemídia é algo mais que a mera utilização de câmeras, computadores e sintetizadores na produção de arte, ou a simples inserção da arte em circuitos massivos como a televisão e a Internet. A questão mais complexa é saber de que maneira podem se combinar, se contaminar e se distinguir arte e mídia, instituições tão diferentes do ponto de vista das suas respectivas histórias, de seus sujeitos ou protagonistas e da inserção social de cada uma". Arlindo Machado

29ª BIENAL DE ARTE DE SÃO PAULO


A bienal segue até o dia 12 de dezembro e conforme conversamos, este é um evento de arte que está cada vez mais audiovisual. Um dos artistas a expor nesta edição da bienal é o cineasta (será que podemos defini-lo assim?) Jean-Luc Godard, que nasceu na França em 1930 e atualmente vive e trabalha na Suíça. A justificativa da curadoria para a escolha deste artista e de sua obra  Je Vous Salue Sarajevo (um vídeo de pouco mais de 2 minutos) é bem elucidativa :


Desde a produção de filmes publicitários até a crítica de cinema, passando por musicais, comédias e filmes-ensaio, a obra de Jean-Luc Godard atravessa inúmeros campos da realização audiovisual. Sua formação filosófica e política faz-se, sobretudo, durante e através dessa prática, seja pelos seus filmes de ficção que partem das aspirações, frustrações e ideais da juventude parisiense; pelas cartas políticas elaboradas nos vídeos realizados com o Grupo Dziga Vertov; ou pela monumental leitura do século 20 apresentada na colagem audiovisual Histoire(s) du cinéma. Ao longo desse percurso, amadureceu um provocativo conjunto de ideias e intrincados modos de pensamento, reproduzidos por meio de imagens e sons concatenados. O vídeo Je Vous Salue Sarajevo articula alguns pensamentos de Godard acerca da história e da política, apresentando a arte como a exceção que pode ser musicada, pintada ou vivida, e que se contrapõe às normas definidoras da cultura. A partir de uma única foto do conflito de Sarajevo, a edição constrói uma sucessão de enquadramentos e cenas, enquanto a voz de Godard murmura um discurso que sugere a indistinção entre produção artística e luta política.








terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dança Contemporanea

Eu gostaria de ter usado o video da miss sunshine pra exemplificar mas achei esse que se enquadrava melhor.
rsrs.


Diferente do ballet classico a dança contemporanea não segue padrões nem historia e os bailarinos não usam necessariamentes uniformes e sapatilhas.
A dança contemporânea não é uma escola ou uma técnica específica, e sim um modo de pensar a dança que passou a ser desenvolvido em todo o mundo a partir da década de 70, depois de a dança moderna dar o pontapé inicial na quebra da hegemonia do ballet clássico.

by: GRAZI GABI

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tyger - Guilherme Marcondes




Tyger é um “Godzilla” do bem, um tigre gigante que caminha por São Paulo (sim, Brasil!) e por onde passa, irritado, transforma coisas e pessoas em animais e plantas.

Utilizando diversas técnicas de audio e vídeo (animação) mescladas criando um visual único, Marcondes conseguiu uma atmosfera onírica e um tanto dark para Tyger e com ele participou de dezenas de festivais de animação, trazendo 2 prêmios no Clermont Ferrand Film Fest, um no Anima 2007 da Bélgica e mais de 18 outros prêmios em festivais pelo mundo, mostrando que o Brasil também sabe animar.


Cristina Nogueira, postagem sobre audiovisual

O buraco negro



Esse vídeo é uma pequena fábula que mostra até onde a ambição do homem pode levá-lo.

Joana D'ark

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Miss Sunshine!










Esse é um vídeo produzido e dirigido pelos alunos: Roberta, Jéssica  ,Fernanda, Érika e Maurélio.


Pois bem, "Pequena Miss Sunshine" é um filme de sucesso conhecido,acredito eu,pela sua crítica aos concursos de miss-mirim nos Estados Unidos, e que de forma divertida e simples levou uma garotinha “fora” dos padrões de beleza a apresentar uma dança eternizada pelo seu falecido avô durante a eliminatória,o que chocou o público e os jurados  A história traz uma crítica engraçada e ao mesmo tempo emocionante. Bom,assistam! Vale a pena.


Quanto ao vídeo,tivemos a intenção de brincar com a dança apresentada pela personagem e interagir o quanto pudéssemos (observem nossa empolgação e grande habilidade).
E no nosso próximo vídeo,acompanhado de um texto, faremos uma brincadeira e comentaremos um assunto que vai dar o que falar no reality show. Aguardem!

sábado, 30 de outubro de 2010

A TROPA DE ELITE DA UEG


Depois de assistir ao filme "Tropa de Elite 2" um grupo, de estudantes de audiovisual, resolveu registrar seus comentários após a sessão... 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Reality Show




Quem você quer eliminar?

Thiago

Bárbara









obs: Consegui fazer esta enquete.. então não precisa postar os números nos comentários.
Tentem imaginar a Jô ali no lugar do Bial

Larry Sullivan

Post íntimo

A propósito do post da Fernanda sobre a sua "primeira vez virtual", acho interessante tecer algumas considerações. A primeira contastação que faço é que apesar de todo o pudor em se expor, o post da Fernanda foi o mais pessoal, talvez o mais íntimo.Como vimos em aula, os blogs surgem com uma característica marcadamente confessional, mas é possível perceber que seu conceito ou sua aplicação tem sido reinventada pelos seus produtores e usuários. Nesse espaço "autogestionado" da internet , há blogs de tudo, assim como fora da rede, há livros e revistas dos mais variados assuntos e profundidade. E se a produção de conteúdo nunca esteve tão disponível ao usuário, que agora tem se convertido numa figura ambivalente, numa espécie de produtor-consumir, produtor-usuário ou produtor-fruidor, vejo que não é possível considerar esse campo de estudo colocando-se à parte, estudar as novas modalidades comunicativas disponíveis exige do pesquisador e do estudioso dialogar com essas mídias.

Jô Levy

Redes Sociais no Brasil

Esse vídeo foi exibido na minha apresentação e da Carolina sobre as Novas Tecnologias de comunicação, a AgênciaClick realizou um radar completo do perfil dos brasileiros nas Redes Sociais bastante interessante, ta ai pra quem não teve a oportunidade de ver.



                                                                             - Nabyla Carneiro

Primeira Vez

Por que postar no blog? Ainda mais em um blog de Leitura Crítica das Mídias (não é preconceito com a matéria, nem com a ideia, é que eu nunca tive um blog e quando digo nunca é nunca mesmo).
Voltando ao que importa, a postagem a priori foi pela participação e em consequência pela nota, mas no final das contas até que é divertido. Mas todas as vezes que eu entro na internet, vou lá no youtube e me pego pensando porquê tem alguém que se propõe a fazer certas coisas.
Tudo bem, tudo bem, eu posso concordar com a diversão, com a ideia de ser só para a curtição, mas certas coisas na minha cabeça são inconcebíveis.
Pensando bem, em um mundo no qual vende-se até ingresso para ver incêndios, tudo é considerado válido, quem sou para discordar disto??
Ops! Se tudo é normal, se o blog nasceu como um diário eletrônico, se a cultura do voyer está tão acentuada, se as pessoas dividem tudo com todo mundo, nada mais moderno e atualizado do que eu dividir minha primeira vez virtual com todo mundo.

                                                                                               Fernanda Santalucia

sábado, 23 de outubro de 2010

Paranóia Twitteira

                                                              

                                                    Mania de perseguição

EXERCÍCIO

Fizemos uma atividade na última sexta-feira, que consistia em gravar um depoimento sobre qualquer assunto do jornal do dia. A turma foi dividida em três grupos que tiveram apenas 20 minutos para bolar o vídeo a ser postado neste blog, gravado na função de vídeo de uma câmera fotográfica Digimax 360 Samsung (muito simples). Combinamos que não haveria edição. O vídeo do grupo composto pelos alunos: Bárbara (que aparece no vídeo), Thiago, Nabyla, Marianna e Juliany é este que está aí. Vou submeter os outros dois aos respectivos grupos para que decidam sobre a publicação.

CHAMADA do dia 22.10.10

 

Observem que entre a Jéssica e o Maurélio, podemos ver ao fundo a imagem de uma pessoa que ao perceber a câmera sai rapidinho da sala. É a Cristina. Tá vendo só Cristina, não teve  jeito, nossas câmeras indiscretas registram tudo.

Um pouco mais sobre interatividade e exclusão digital

Atualmente o conceito de interatividade vem sendo muito utilizado, principalmente quando falamos dos “ambientes virtuais”.  Nestes ambientes a interatividade é feita de forma simples e “democrática” como acreditam alguns. O fato de você ao terminar de ler uma noticia no meio online, por exemplo, e logo postar um comentário a respeito do assunto ou até mesmo sobre o autor, define muito bem o conceito de interatividade. Hoje você não precisa mais de todo uma burocracia para expor o que pensa é só preciso ter um computador em casa e acesso a internet, o que praticamente “boa” parte da população já possui. Digo boa parte porque há um grande problema que estes avanços tecnológicos ocasionam: a exclusão digital. Entende-se por exclusão quando um grupo de pessoas fica isolado dos demais, não tendo os mesmos direitos e as mesmas informações, isso suscita graves problemas sociais. Portanto quando se fala em exclusão digital trata-se das camadas sociais que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da expansão das redes digitais e dos avanços tecnológicos. Segundo Pierre Lévy, filósofo francês e pensador da área de tecnologia e sociedade, “toda nova tecnologia cria seus excluídos”, é só pensarmos nos analfabetos, que sofreram há muito tempo e ainda sofrem algum tipo de exclusão hoje. Entretanto esse é um dos principais problemas que os atuais governos tentam solucionar, criando políticas e projetos a fim de incluir essa parcela populacional ao todo social.  
Se alguém aí souber de algumas dessas políticas de inclusão digital seria interessante postá-las aqui para nos informarmos melhor.
Abraços...  
 Murilo C.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mais interatividade



Segundo a Wikipédia: Interatividade é um conceito que quase sempre está associado às novas mídias de comunicação podendo ser definida como:
“uma medida do potencial de habilidade de uma mídia permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma da comunicação mediada.”
Bom, Interatividade é um termo muito amplo, ou seja, com uma diversidade de opções. E entre essas opções podemos entrar no mundo da internet deslocando-se para as redes sociais. Esta é composta por pessoas ou organizações, responsáveis pela comunicação entre as pessoas pela internet, conectando relações entre membros de um sistema social a diferentes dimensões.  Não tem como falar em redes sociais sem comentar sobre o Orkut. Esta rede ajuda seus membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos, e o Brasil esta na frente com milhares de usuários. Outras redes sociais que são muito usadas estar o sonico, twitter, myspace e facebook. E ainda temos o fotolog e flogão são usados para publicar fotos, registrar algum momento e ainda pode-se colocar legendas.

Danielle Saraiva

RE: Inter Atividade (O ANÔNIMO)




Diantes das discussões feitas em sala hoje, é oportuno pensarmos acerca da falta de domínio do uso de conteúdos na internet. A partir do momentos que divulgamos um conteúdo na rede, este pode ser usado em qualquer contexto por outros internautas, sem a prévia autorização de seu autor e sem um mecanismo eficaz de controle dessas manipulações.
Nestas circunstâncias, descobri em mim uma personalidade retraída e profundamente assustada com os riscos de se expor na internet.
Algo a acrescentar?

Thiago Carvalho

Twouble with Twitters

Achei uma animação que fala um pouco sobre o Twitter de uma forma engraçada, espero que gostem :)


                                                                                       - Nabyla Carneiro

Briga de Redes


Um dos temas abordados por nossas colegas, Nabyla e Carolina, foi o surgimentos de novas Redes sociais de interação, como por exemplo, o Facebook.
Esse vídeo mostra de uma forma divertida uma discussão entre o Orkut e o Facebook.
Será que o Orkut perdeu seu espaço com o Facebook? 

Marianna Moreira

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quem é você na Internet?!

Galeree, aí o vídeo, é só clicar no link :*



INTERATIVIDADE NA INTERNET



Ps: Já carreguei o vídeo no youtube, pra carregar de novo aqui dá uma vida! 





Carolina Minuzzi

NTICs !

Na disciplina de Sociedade Brasileira que é orientada pelo professor José Eduardo, as alunas Nabyla Carneiro e Carolina Minuzzi apresentaram um seminário com o seguinte tema: Novas Tecnologias de Informação e Comunicação. Então, resolvi expor aqui um pouco do que foi colocado pelas meninas e que tem muito a ver com a proposta da professora Jô Levy que é discutir essa tal interatidade e suas posibilidades de comunicação.

De modo geral as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo comunicacional um-todos, em que a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando o modelo todos-todos, em que aqueles que integram redes de conexão operacionalizadas por meio das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs)  fazem parte do envio e do recebimento das informações.
 As novas tecnologias, relacionadas a uma revolução informacional, oferecem uma infra-estrutra comunicacional que permite a interação em rede de seus integrantes. Numa rede, no entanto, geralmente são descartados modelos em que haja uma produção unilateral das informações que serão somente repassadas aos outros terminais de acesso. Este modelo é considerado reativo e não interativo.

Bárbara de Almeida.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

MONÓLOGO x DIÁLOGO

Monólogo : A comunicação é isolada.
  TV, RÁDIO, OUTDOOR, PROMO, JORNAL, (...) 

O Diálogo: A comunicação é interativa.
HOJE EXISTE O DIÁLOGO: O MUNDO AGORA É INTERATIVO.

Novas formas de comunicação
  • Inteligência Coletiva: wikipédia, a enciclopédia livre
  • Conteúdo Colaborativo: sites de relacionamento, blogs, fotologs, videologs e wikis

Do monólogo ao diálogo, qual é o papel da interação na comunicação moderna ?
ps.: espero por respostas!

Bárbara de Almeida.

INTERATIVIDADE

         E aí alguém sabe me dizer me dizer o que é essa tal interatividade? Para nos ajudar a entender como isso acontece através da internet e das suas possibilidades de comunicação recorri ao "pai dos burros" e encontrei uma definição.

"[ De interativo + -( i )dade.] s. f.
  1. Caratér ou condição de interativo.
  2. Capacidade (de um equipamento, 
  sistema de comunicação ou de computação, etc.)
  de interagir ou permitir interação "

Aurélio - Século XXI
Bárbara de Almeida.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Interatividade

“A interatividade é o diferencial do jornalismo online”. Vamos ser sinceros: frases como essa acabam por não dizer nada. O termo “interatividade” — que emerge com a indústria informática — ao mostrar-se tão amplo, torna-se vago. Para seguir no exemplo de um jornal online, será que tanto aquelas páginas sem qualquer abertura para comentários quanto os sites de webjornalismo participativo são igualmente interativos? E mais, como podemos pensar a interação no ambiente digital?
Não podemos negar que veículos analógicos como jornais, revistas e emissoras de TV e rádio não eram antes interativos. Um leitor que liga para a redação sugerindo um ponto de pauta, um ouvinte que conversa no ar com o locutor de seu programa favorito, ou mesmo a resposta a uma pesquisa de opinião são, a rigor, formas de interação. O que precisamos é diferenciar os tipos de interação, seus contextos, intensidades e efeitos para respeitar a complexidade do fenômeno interacional e dar sentido às diferentes situações de comunicação.
Sempre achei que “interação” é um dos conceitos de base da comunicação mediada por computador. Mas, em meio à confusão de tantos slogans e discursos sobre as maravilhas dos produtos interativos, decidi buscar uma forma de distinguir os processos de interação na internet.
Para simplificar, e evitar uma imensa lista com dezenas de tipos e sub-tipos, pude observar dois grandes grupos de processos interativos mediados por computador. O primeiro, que chamei de interação reativa, caracteriza-se pelas trocas mais automatizadas, processos de simples ação e reação. Podemos considerar que tanto um intercâmbio entre dois bancos de dados quanto o uso do programa Gimp por um estudante são exemplos de interação reativa. Ora, as trocas encontram-se previstas. Mas existem intercâmbios nos quais pouco ou nada está definido a priori. Um bate-papo entre amigos no MSN, uma negociação comercial via Skype e até mesmo uma discussão via SMS emergem no momento, são criadas pelos próprios interagentes durante o encontro. Mesmo que os negociadores do exemplo anterior tenham objetivos a cumprir, apenas durante a reunião online que as decisões serão confirmadas. É muito diferente, portanto, da interação com um software, onde as reações do programa precisam ser determinadas a priori para que possam ser desempenhadas conforme o projeto. O segundo tipo, baseado na construção cooperativa da relação, cuja evolução repercute de nos eventos futuros, eu chamo de interação mútua.
Claro, essa é apenas uma entre tantas tipologias. Mas através dela podemos inclusive compreender a diferença entre os primeiros tempos da Web e o que se convencionou chamar de Web 2.0. No caso do jornalismo online, podemos lembrar que os primeiros sites jornalísticos limitavam-se ao hipertexto. Os internautas podiam já escolher as trilhas que mais lhe interessavam, criando o seu próprio percurso noticioso. Contudo, precisavam escolher entre as alternativas disponíveis a priori. Ou seja, processos de interação reativa. Com a Web 2.0, e a mudança do foco da publicação para a participação, passou-se a valorizar cada vez mais os espaços para interação mútua: o diálogo, o trabalho cooperativo, a construção coletiva do comum
Alex Primo @alexprimo
Extraído da obra " Para entender a Internet", organizado por  Juliano Spyer @jasper

Postem comentários sobre esse assunto "Interatividade". Vale comentários em texto, vídeo, áudio, imagem, links que remetam a exemplos sobre esse assunto, enfim, a ordem é: INTERAGIR

Jô Levy
14/10/10

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

VLOG!






Então.. esta ai. Colocando nossas caras à tapa na internet!

A ideia era fazer alguns slides falando sobre vlog, mas acabou que pensamos que seria um pouco sem sentido falarmos sobre vlog usando outro meio que nao seja um material audiovisual.
Tivemos pouco tempo.. filmamos num dia e editamos no outro (algumas poucas horas disponiveis), da pra perceber a falta de um roteiro.. hehe mas no final ficou bom.. e foi divertido faze-lo tambem.. é isso.
ps. esqueci dos creditos. =p





- nao consegui colocar o video para ser visualizado no proprio blog, se alguem souber.. edite o post para mim.. grato.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

VLOGs


Oi gente, gostaria de começar postando o vídeo produzido pelo grupo 2 (Larry Sullivan, Danielle Saraiva, Olivya de Cássia e Raquel Pires), sobre vlogs, mas não consegui fazer o upload, então gostaria que vocês, do grupo, convertessem o arquivo que está em VOB para AVI ou se preferirem postem no Youtube, assim poderemos disponibilizar o link aqui.

Estamos aguardando.
Jô Levy