quarta-feira, 19 de outubro de 2011

QR Code, você ainda vai usar

Na última aula de LCM falamos sobre QR Code. O jornal A Tarde, da Bahia, passou a integrar esses códigos nas páginas do jornal. Vejam o vídeo.



O aluno de Teorias da Comunicação, Ricardo Nogueira, enviou um link para uma matéria que informa que na Coreia do Sul, a empresa Tesco criou um supermercado virtual em um metrô usando apenas imagens dos produtos com QR Code. Você usa seu celular para identificar o preço, já faz o pagamento online e recebe o produto em casa.

http://comunicadores.info/2011/09/18/tesco-cria-supermercado-virtual-em-metro-usando-qr-code/

Para gerar QR Codes é só buscar na internet por "QR Codes generation". Aqui um site com este recurso.

http://qrcode.kaywa.com/

Para baixar um aplicativo para o seu celular (smartphone)busque por "QR Code reader".

Descubram o que está escrito aqui.

qrcode

domingo, 16 de outubro de 2011

Mídias locativas e mapas imaginários

Os alunos de LCM vão redesenhar o mapa de Goiânia. Estamos realizando o projeto "Mapas imaginários: um olhar diferente sobre a cidade de Goiânia". Serão elaborados 10 mapas com itinerários inusitados e lugares vistos por novos ângulos.

O objetivo do projeto é ampliar o debate sobre a reconfiguração de territórios, deslocamentos e fluxos em função das mídias, ou seja, as mídias conformam nossa percepção de espaço? É correto afirmar, segundo André Lemos (2009), que novas mídias produzem novas espacialidades?

Acompanhem a expedição desses novos cartógrafos!


Exibir mapa ampliado

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mídias sociais em questão



Por ocasião do seminário "Mídias Sociais e novas possibilidades de comunicação via internet", dentro da 11ª Goiânia Mostra Curtas, discutiu-se novas alternativas para a distribuição de filmes, o que o professor da PUC-SP, Marcus Bastos, chamou de distribuição online. Sérgio Basbaum, também professor da PUC-SP, observou que a suposta democratização de canais como o YouTube favorece a produção de vídeos sem qualidade, uma vez que falta repertório cultural aos produtores de ocasião que surgem no mundo todo. A artista do ResTelinha, Kelly Lima, que estava na plateia, discordou do argumento de Basbaum e disse que a possibilidade de expressão que a internet confere às pessoas é algo mais significativo, do que o julgamento de valor imposto por parâmetros estéticos.

Leandro Reinaux, sócio-fundador do tuit.in, empresa que atua no monitoramento e análise de mídias sociais, confirmou o que já se supunha, isto é, os hábitos de navegação dos internautas são rastreados sistematicamente, o que garante a amostragem de perfis que alimentam ações de marketing cada vez mais específicas e certeiras. Com a participação da plateia discutiu-se ainda sobre as novas gerações, sua relação com as mídias sociais e a necessidade de repensar o modelo de educação existente no Brasil. Ampliando esta temática o que permaneceu como uma inquietação para os presentes é a constatação de uma nova relação da sociedade com a produção e circulação do conhecimento, incluído aí o audiovisual como um tipo de conhecimento especializado. Para alguns esta é uma situação desnorteante e por isso mesmo, para outros, instigante.

Qual a sua contribuição para esta discussão?